FPF acata sugestão do governo e limita público a 70% no estádio
A Federação Paulista de Futebol anunciou a limitação de público nos estádios paulistas a partir de 23 de janeiro, data de início do Paulistão de 2022. As arenas poderão receber apenas 70% da sua capacidade máxima.
A medida foi uma sugestão do Comitê Científico do Governo do Estado de São Paulo, devido ao aumento de casos de covid-19 no estado e no país.
“Desde o início da pandemia de Covid-19, a FPF e os clubes paulistas têm seguido todas as diretrizes técnicas e científicas no combate à doença e, desta maneira, a determinação do Governo de São Paulo será cumprida”, informou a FPF em nota.
Após quase dois anos atuando com os portões fechados, os clubes paulistas voltaram a jogar com o apoio de seus torcedores em outubro de 2021.
Incialmente, o limite foi de 30% da capacidade máxima. Com o decorrer do tempo, esse número foi aumentando até chegar a 100%, no início de novembro.
Para acessarem os estádios, os torcedores precisam comprovar que estão com o ciclo vacinal completo ou negativados para a covid-19. Além disso, é obrigatório o uso de máscaras.
O Campeonato Paulista começa no dia 23 de janeiro, com o duelo entre Novorizontino e Palmeiras, às 16 horas (de Brasília), no Estádio Doutor Jorge Ismael de Biasi.
Confira a nota da FPF na íntegra:
A Federação Paulista de Futebol foi informada nesta quarta-feira sobre a determinação do Comitê Científico do Governo do Estado de São Paulo, referente à limitação do público em 70% nos estádios paulistas a partir de 23 de janeiro, data de abertura do Campeonato Paulista.
Desde o início da pandemia de Covid-19, a FPF e os clubes paulistas têm seguido todas as diretrizes técnicas e científicas no combate à doença e, desta maneira, a determinação do Governo de São Paulo será cumprida.
A FPF e os clubes reforçam a todos torcedores a obrigatoriedade do ciclo de vacinação completo ou de teste negativo de Covid-19 para o ingresso aos estádios, além da necessidade do uso de máscaras.
O Futebol Paulista segue unido, comprometido no combate à Covid-19 e orientado pela ciência.
Fonte: ESPN