Em jogo morno, SPFC faz 3×1 no Coritiba e ainda sonha com Libertadores

SÃO PAULO 3 x 1 CORITIBA
Local: Morumbi, em São Paulo (SP)
Data: 20/10/2022 (quinta-feira)
Público: 14.993 torcedores
Renda: R$ 589.522,00
Gols: Calleri (1/1T e 17/2T), Luciano (26/2T) e Matheus Cadorini (38/2T)
Cartões amarelos: Luizão (34/1T), Natanael (37/1T), Chancellor (4/2T), Diego Porfírio (41/2T), Adrián Martínez (49/2T), Luciano (49/2T) e Henrique (49/2T)

SÃO PAULO: Felipe Alves; Rafinha, Luizão e Léo; Moreira (Igor Gomes, 21/2T)), Pablo Maia (Luan, 27/2T), Nestor (Galoppo, 27/2T) e Reinaldo (Welington, 21/2T); Patrick (André Anderson, 36/2T), Luciano e Calleri. Técnico: Rogério Ceni.

Coritiba: Gabriel; Natanael (Matheus Alexandre, intervalo), Chancellor, Luciano Castán e Rafael Santos (Diego Porfírio, intervalo); Trindade, Bruno Gomes e Boschilia (Régis, 18/2T); Warley (Bernardo, 27/2T), Fabrício (Matheus Cadorini, intervalo) e Adrián Martínez. Técnico: Guto Ferreira.

Árbitro: Braulio da Silva Machado (SC)
Assistentes: Eder Alexandre (SC) e Henrique Neu Ribeiro (SC)
Quarto Árbitro: Thiago Luis Scarascati (SP)
Analista de Campo: Marcio Luiz Augusto (SP)
Árbitro de Vídeo: Wagner Reway (PB)
AVAR: Cleriston Clay Barreto Rios (SE)
Observador de VAR: Emerson Augusto de Carvalho (SP)

LUCIANO: Fez um gol, teve dois gols anulados, infernizou a vida da defesa adversária, movimentou-se o tempo todo em busca da bola. Luciano está enfim aprendendo a usar toda sua raça e toda sua energia para o coletivo, e por conta disso os resultados estão aparecendo. Aos 49’ do segundo tempo, se irritou com o adversário e tomou um cartão amarelo que o tirou da próxima partida. Se mantiver a cabeça no lugar, Luciano ainda trará bons frutos ao SPFC.

PATRICK: Tornou-se o homem-chave no esquema de Ceni, especialmente quando avança mais pela lateral do campo. Movimentou-se bastante, busca sempre criar jogadas e fez um cruzamento de cinema para um dos gols do Calleri. Pena que aparentemente não aguenta 90 minutos em campo.

ANDRÉ ANDERSON: Esse cara só tem chance porque Rogério Ceni o pediu como reforço. Quem o técnico não pediu ― Galoppo, Ferraresi, Bustos ―, ganha poucas chances. O problema é que André Anderson vive machucado e quando finalmente joga é um desastre. No espaço de 3 minutos, ele cometeu uma falta estúpida que resultou no gol do Coritiba e perdeu um gol inacreditável que só atleta de fim de semana, barrigudo e bêbado, consegue perder. Quem precisaria de mais chances, não tem, mas esse tal de André Anderson é uma aposta pessoal do treinador. Lamentável.