Mesmo sem jogar bem, SPFC empata sem gols contra a Crefisa no Chiqueiro

PALMEIRAS 0 x 0 SÃO PAULO
Local: Allianz Parque, em São Paulo (SP)
Data: 22/01/2023 (domingo)
Cartões amarelos: Rafael (32/1T), Dudu (35/2T) e Breno Lopes (50/2T)
Público: 40.196 torcedores
Renda: R$ 2.301.182,60

Palmeiras: Weverton; Marcos Rocha, Gustavo Gómez, Murilo e Piquerez; Gabriel Menino (Atuesta, 18/2T), Zé Rafael e Raphael Veiga (Bruno Tabata, 36/2T); Dudu (José López, 37/2T), Rony (Rafael Navarro, 36/2T) e Endrick (Breno Lopes, 25/2T). Técnico: Abel Ferreira.

SÃO PAULO: Rafael; Rafinha (Orejuela, 21/2T), Arboleda, Ferraresi (Beraldo 37/2), e Welington; Méndez (Luan, 45/2T), Nestor e Luciano; Wellington Rato (Pedrinho, 37/2T), Calleri e David (Marcos Paulo, 45/2T). Técnico: Rogério Ceni.

Árbitro: Edina Alves Batista
Assistentes: Neuza Ines Back e Fabrini B. Costa
Quarto árbitro: Marianna Nanni Batalha
VAR: Jose Claudio Rocha Filho
AVAR1: Herman Brumel Vani
Observador VAR: S. Regina de Oliveira

CALLERI: Quando se joga fora de casa contra um time tecnicamente superior, a raça tem que estar na ponta da chuteira. Calleri entendeu isso; o resto do time não. Calleri brigou sozinho lá na frente, disputava cada bola como se fosse a última, tentava continuar mesmo as jogadas mais perdidas. Sempre que recebia a bola, não tinha para quem passar. Ele então ia pra área adversária, mas a bola não chegava. Aí, ele voltava pra iniciar a jogada, mas metade do time se limitava a toquinhos pro lado e para trás. Calleri lutou sozinho e merece reconhecimento por isso.

LUCIANO: Rogério Ceni diz que Luciano está na mesma função e na mesma posição que estava em 2022, só mudou o número da camisa. Na prática, não é o que vemos. Luciano está completamente perdido em campo, não acha posição, não acerta passe, reclama de tudo, se joga demais em qualquer faltinha. A 10 tá pesando ou tecnicamente Luciano nunca foi lá essas coisas mesmo? De um modo ou de outro, a atuação foi fraca demais.

RAFINHA: Ele só renovou o contrato para esta temporada porque tem liderança dentro e fora do campo ― pois futebol que é bom, é bem fraquinho. Rafinha perde muita bola, erra passes de maneira infantil (deu uma entregada de ouro que quase saiu o gol dos caras), perde todas na corrida. O cara consegue fazer até o Igor Vinícius parecer bom de bola. Rafinha é fraco. Já passou o tempo dele.