Elenco ‘abraçou’ Carpini desde o primeiro dia, garante Wellington Rato

A saída de Dorival Júnior trouxe para o convívio de Wellington Rato um velho conhecido. Substituto do novo técnico da seleção brasileira, Thiago Carpini jogou com o atacante na Caldense, em 2017, e tem sido “abraçado” pelo elenco do São Paulo.

Sob o comando do novo treinador, Rato tem um ótimo início de temporada. Em quatro partidas, o atacante deu três assistências e se tornou um dos jogadores mais perigosos do São Paulo no Campeonato Paulista.

Antigo companheiro de Carpini dentro das quatro linhas, Rato, agora, está conhecendo um novo lado do profissional: o de treinador.

– Eu conhecia o lado dele como jogador, não como treinador. Mas era um cara super tranquilo. E isso ele tem mostrado no dia a dia. A rapaziada vem abraçando o que ele vem propondo. Claro, ele não chegou mudando tudo. Nós ajustamos algumas coisas que ele vem acrescentando. E tem tudo para dar certo. Nós ficamos na torcida por ele e por nós para que a gente tenha um ano com êxito – disse Rato.

Mais próximo do agora treinador Carpini, o atacante do São Paulo acredita que a parceria entre elenco e técnico pode render ao clube mais títulos em 2024. No ano passado, o Tricolor venceu a Copa do Brasil e, neste domingo, contra o Palmeiras, às 16h (de Brasília), no Mineirão, disputa a final da Supercopa.

– É um cara muito tranquilo, também. Ele procura chamar um ou outro para conversar, para poder entender as características de jogo. Tenho certeza que vai dar muito certo. A rapaziada tem abraçado essa causa, também. Estamos todos juntos. É um ano muito importante para a gente, voltamos a jogar a Libertadores e temos grandes competições pela frente. Temos tudo para sermos campeões de algumas delas. Esse é o nosso objetivo.

A parceria antiga entre Rato e Carpini tem ajudado o jogador do São Paulo em novos posicionamentos dentro de campo. Nas primeiras rodadas do Paulista, por exemplo, o atacante não ficou fixo pela ponta direita. Ele teve funções, também, numa faixa mais central do campo, mais perto da área adversária.

– Sim, eu me sinto bem à vontade. Acho que ele me conhece melhor até que os outros treinadores. Ele sabe que eu gosto de vir para dentro, pelo meu chute. Mas, é uma variação que temos que trabalhar no dia a dia, para ficar cada vez melhor. E a gente propor essas variações durante o jogo é importante, para pegar o adversário de surpresa. Foi o que fizemos na estreia e deu super certo – completou.

Fonte: GE